Garantir que o salário mínimo seja ajustado de forma justa, promovendo o bem-estar dos trabalhadores e equilibrando os impactos económicos.
Garantir que o salário mínimo seja ajustado de forma justa, promovendo o bem-estar dos trabalhadores e equilibrando os impactos económicos.
Os ajustes consideram a inflação, custo de vida e produtividade.
Todos os estudos, pareceres e relatórios técnicos estão disponíveis na seção “Estudos e Pareceres” deste site.
A composição tripartida do GTEESMN garante que todas as partes (governo, empregadores e trabalhadores) tenham voz nas decisões.
A crise econômica de 2014-2020, marcada pela queda dos preços do petróleo, representou um período crítico para os reajustes salariais, mas o grupo continuou suas atividades de forma resiliente.
O custo de vida refere-se ao total de despesas necessárias para cobrir as necessidades básicas de uma pessoa ou família, incluindo alimentação, habitação, transporte, saúde, educação e outros bens e serviços essenciais.
Os principais factores que influenciam o custo de vida são:
Em Angola, o custo de vida tem sido fortemente influenciado por fatores como a inflação elevada, a depreciação do kwanza e a dependência de produtos importados.
O salário mínimo nacional é um importante mecanismo para assegurar que os trabalhadores tenham condições de atender às suas necessidades básicas. Porém, sua eficácia depende de vários factores:
Proporção entre salários e despesas: É fundamental que os reajustes do salário mínimo considerem a evolução do custo de vida para evitar a queda no padrão de vida das famílias.
Para equilibrar o custo de vida e garantir maior acessibilidade às necessidades básicas, podem ser adoptadas as seguintes medidas:
Políticas econômicas sustentáveis: Foco em diversificar a economia e aumentar a estabilidade do kwanza.
O pagamento de salários inferiores ao salário mínimo ocorre quando os empregadores remuneram seus funcionários com valores abaixo do montante legalmente estipulado como o menor aceitável para trabalho no país.
Essa prática viola a Lei Geral do Trabalho em Angola, que determina o salário mínimo como o piso obrigatório para todas as categorias de trabalhadores. Também fere princípios de dignidade do trabalho e condições mínimas de vida, previstos em normas nacionais e internacionais.